Paráfrase*
"A formosura da alma campeia e denuncia-se na inteligência,
na honestidade, no reto procedimento, na liberalidade e na boa educação."
Novembro prelúdio de fim de ano
"Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda-viva
E carrega o destino pra lá
A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda-viva
E carrega a roseira pra lá
Nas voltas do meu coração
A roda da saia, a mulata
Não quer mais rodar, não senhor
Não posso fazer serenata
A roda de samba acabou
A gente toma a iniciativa
Viola na rua, a cantar
Mas eis que chega a roda-viva
E carrega a viola pra lá
Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instanteNas voltas do meu coraçãoO samba, a viola, a roseira
Um dia a fogueira queimou
Foi tudo ilusão passageira
Que a brisa primeira levou
No peito a saudade cativa
Faz força pro tempo parar
Mas eis que chega a roda-viva
E carrega a saudade pra lá
Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração"
Compositores: Francisco Buarque de Hollanda
Há um passado no meu presente
O sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra o menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito, caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo
Não quero viver como toda essa gente insiste em viver
Não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Há um menino, há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
O sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra o menino me dá a mãoE me fala de coisas bonitas que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito, caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo
Não quero viver como toda essa gente insiste em viver
E não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem
Ser coisa normal
Bola de meia
Bola de gude
Um solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança um menino me dá a mão
Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja ele vem pra me dar a mão"
(Com muita chuvas e ventos fortes)
Logo chega Dezembro
(Mais um ano que se acaba)
Mas janeiro não tarda
(E tudo recomeça)
E vem Fevereiro
(E tem carnaval)
E as águas de Março...
A vida vai girando em roda
Como girava o disco de Chico Buarque
Com os moinhos de Quixote
E as bolas de gude de Brant
Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo roda num instante
Nas voltas do meu coração...
No meu castelo de areia
Ainda espero meu cavaleiro errante
A menina, que mora no meu coração
Nunca me solta a mão
Cultivamos esperança
(A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda-viva
E carrega a roseira pra lá...)
Logo chega Dezembro
(Mais um ano que se acaba)
Mas janeiro não tarda
(E tudo recomeça)
E vem Fevereiro
(E tem carnaval)
E as águas de Março...
A vida vai girando em roda
Como girava o disco de Chico Buarque
Com os moinhos de Quixote
E as bolas de gude de Brant
Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo roda num instante
Nas voltas do meu coração...
No meu castelo de areia
Ainda espero meu cavaleiro errante
A menina, que mora no meu coração
Nunca me solta a mão
Cultivamos esperança
(A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda-viva
E carrega a roseira pra lá...)
"Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda-viva
E carrega o destino pra lá
Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda-viva
E carrega a roseira pra lá
Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
A roda da saia, a mulata
Não quer mais rodar, não senhor
Não posso fazer serenata
A roda de samba acabou
A gente toma a iniciativa
Viola na rua, a cantar
Mas eis que chega a roda-viva
E carrega a viola pra lá
Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instanteNas voltas do meu coração
Um dia a fogueira queimou
Foi tudo ilusão passageira
Que a brisa primeira levou
No peito a saudade cativa
Faz força pro tempo parar
Mas eis que chega a roda-viva
E carrega a saudade pra lá
Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração"
Compositores: Francisco Buarque de Hollanda
"Há um menino, há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
O sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra o menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito, caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo
Não quero viver como toda essa gente insiste em viver
Não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Há um menino, há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
O sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra o menino me dá a mão
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito, caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo
Não quero viver como toda essa gente insiste em viver
E não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem
Ser coisa normal
Bola de meia
Bola de gude
Um solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança um menino me dá a mão
Toda vez que o adulto fraqueja ele vem pra me dar a mão"
Compositores: Fernando Brant / Milton Silva Campos Nascimento
https://youtu.be/G9RS2BkbqHw?si=5LFrrxBk1UZKrtNG
https://youtu.be/G9RS2BkbqHw?si=5LFrrxBk1UZKrtNG
*Paráfrase: Texto elaborado com base em outro já existente e conhecido pelos leitores, mantendo a ideia do texto original. "Isso quer dizer que paráfrase é um tipo de intertextualidade. Minha pretensão de de filosofar poetizando gente genial no versar! (Gratidão a Cervantes, Buarque, Brand e Milton Silva Campos Nascimento)
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