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Mostrando postagens de setembro, 2022

Carpe diem: A colheita há de ser farta!

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Hoje só quero mergulhar No infinito... Idiossincrasias... Paradoxos... Lembranças oníricas... Desafios concretos... Reticências desenhadas no reflexo do céu Na minha xicara de café Nos biscoitos que falam por si só! Lúcia Peixoto Filósofa, Professora de Filosofia, Poeta, Artesã, Bacharel em Ciências da Religião, Licenciada e Pós Graduada em Filosofia, Cursando Formação Pedagógica em História Siga nas redes sociais: Twitter:  https://twitter.com/lluciafilosofa Instagram  @profa.luciapeixoto Facebook:  https://www.facebook.com/ProfLuciaPeixoto

Acróstico: Serenidade ainda que poética! (#ProfaLuciaPeixoto)

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S er eu mesma, (sozinha ou com out@s) E star onde eu quiser (Com quem quiser) R esistir quando eu não puder (Ser ou estar) E ntender o que eu sinto (e a necessidade da próxima) N inguém me conhece melhor do que eu (Não conheço nada nem ninguém) I maginar outras realidades (sem ignorar as injustiças) D esenhar novas possibilidades (que não excluía ninguém) A ndar quando não for possível estacionar (solitária ou em mutirão) D escansar, diante do indubitável (humana, demasiada humana) E nveredar por caminhos necessários (ciente das pedras, espinhos e flores) P az (ainda que interior) O timismo (ainda que utópico)  É stilo (ainda que sem acento) T esão (ainda que platônico) I mersão (no próprio âmago) C uidado (Com o todo) A mor (Ágape, Philia e Eros) Minha maturidade sugere serenidade poética, ainda galgando distante do "termo último de desenvolvimento". “Anseio pela serenidade necessária para aceitar as coisas que eu não posso modificar, coragem para modificar aq

Sem sono

O sono se perdeu de mim... Se embrenhou em meio às reticências Parece ter se assustado com o barulho do vento... Abri a janelinha virtual Busquei consolo Encontrei em mim mesma https://farejadorfilosoficoo.blogspot.com/2020/12/alem-do-horizonte.html Me parafrazeio Me compartilho Sem moderação  "Despertei  Sem planejamento Simplesmente, acordei! Ruminei, ainda deitada por um longo tempo Por fim me levantei De proposito pisei no chão com o pé esquerdo Diante do espelho saudei as marcas do tempo Reconhecendo no sorriso preocupado da jovem senhora Aquele ar maroto da menina que corria descalça pelos cafezais Passei um batom leve Me vesti de vermelho Quis escrever um textão Acabei poetizando Ao meu estilo, proseando em rimas quebradas Apesar de tudo  Do país desgovernado De Gente jovem ostentando velhas bandeiras Apesar da ignorância dos inocentes Da Hipocrisia dos que sabem bem o que fazem Me esperanço... Vejo além do horizonte Dou um passo adiante Filosofo poetizando A Utopia é possí

Porto Solidão: Revisitando o mundo "De Sofia"

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 Revisitar lugares que outrora nos transbordaram de encantamento à primeira vista parece ariscado, desafiador olhar tudo outra vez, como se fosse possível ver uma mesma coisa duas vezes. Quando decidi revisitar O Mundo de Sofia quase me esqueci do alerta de Heráclito:  "Ninguém pode entrar duas vezes no mesmo rio, pois quando nele se entra novamente, não se encontra as mesmas águas, e o próprio ser já se modificou." Assim adentrei o Jardim do Éden, não mais descalça como fizera há 23 anos atrás, é bem verdade que naquele tempo já contava eu com bem mais que vinte e poucos anos, já havia vistos muitos coelhos saltarem de cartolas pretas tagarelando sobre antigos mitos, gregos e o hebraico cristão (os últimos julguei eu serem verdades inquestionáveis). Foi por essa época que o equilíbrio entre as forças do bem e do mal foram abalados dentro de mim.  "Talvez a verdade seja uma questão de ponto de vista e a mentira um ser mutável que igual à larva da borboleta com o tempo to