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Mostrando postagens de outubro, 2021

Mochilão Literário - Uma viagem com o vento: °Sebo°

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Que orgulho minha parceira literária... Amiga de todas as horas... Minha obra da arte... Reticências infinitas na falta de palavras para expressar minha admiração! Confira:  Mochilão Literário - Uma viagem com o vento: °Sebo° : Para, aquela que é uma peça e faz dos meus dias mais leves e suportáveis Seremos amigas até viramos somente pó (e então mais um pouco) Ir no...

Outubro Rosa: Um Grito De Alerta Às Mulheres

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VAMOS NOS TOCAR! Outubro Rosa, não é só modinha, é mais que simples Slogan, que luzes rosa colorindo prédios, fotos nas redes sociais, etc. A Campanha do Outubro Rosa é a necessidade de defender o óbvio, o direito de nós mulheres nos tocarmos, nos cuidarmos e sermos cuidadas, pela família, amigxs e pelo Estado responsável por políticas públicas de prevenção e tratamento ao Câncer de Mama. Confira na íntegra, a coluna da professora e filósofa, Lúcia Peixoto: https://www.midiarubi.com.br/2021/10/lucia-peixoto-o-outubro-rosa-e-um-grito-de-alerta-as-mulheres/

Bom dia...

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Passando para desejar  um bom dia! Apesar do friozinho... Da preguiça de emenda de feriado... Da diabetes que me furta o doce... Do dodói da cachorra Maya... Dos paradoxos... Idissiocracias... Das reticências... Bora poetizar 😘☕

10 de Outubro é Dia Nacional de Luta contra a Violência à Mulher

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“O lar é a base e a mulher estará sempre integrada ao lar. Mas o lar não se limita ao espaço de quatro paredes. O lar é também a escola, a fábrica, o escritório, O lar é principalmente o parlamento, onde as leis que regulam a família e a sociedade humana são elaboradas.” Berta Lutz Não é mais possível aceitarmos caladas a escalada da violência que ceifa nossas vidas. No Brasil segundo dados do Ministério da saúde a cada quatro minutos uma mulher é agredida fisicamente. Isso sem considerar os inúmeros casos que ficam ocultos nas alcovas, sejam em mansões ou humildes casebres. A Lei Maria da Penha, de 2006, classifica os tipos de abuso contra a mulher nas seguintes categorias: violência patrimonial, violência sexual, violência física, violência moral e violência psicológica. A legislação considera como violência psicológica qualquer conduta que cause a mulher “dano emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe seu pleno desenvolvimento ou que vise a degradar ou co

É preciso saber viver!

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Bom dia 😘🌸 Hoje é domingo Preludio de feriado  Dia em que despertei sem alarmes Passei preguiçosamente o café Entreguei-me à inercia  A afagar-me o ego Sorrir para o Self Prosear comigo mesma Ouvindo Titãs! É preciso saber viver!  "Quem espera que a vida Seja feita de ilusão Pode até ficar maluco Ou morrer na solidão É preciso ter cuidado Pra mais tarde não sofrer É preciso saber viver Toda pedra do caminho Você pode retirar Numa flor que tem espinhos Você pode se arranhar Se o bem e o mal existem Você pode escolher É preciso saber viver É preciso saber viver É preciso saber viver É preciso saber viver Saber viver, ah, ah Quem espera que a vida Seja feita de ilusão Pode até ficar maluco Ou morrer na solidão É preciso ter cuidado Pra mais tarde não sofrer É preciso saber viver Toda pedra do caminho Você pode retirar Numa flor que tem espinhos Você pode se arranhar Se o bem e o mal existem Você pode escolher É preciso saber viver É preciso saber viver É preciso saber viver É preci

Combater a pobreza menstrual: Abaixo o veto presidencial!

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Pobreza Menstrual no Brasil: desigualdade e violações de direitos ⁠” Nunca se esqueça que basta uma crise política, econômica ou religiosa para que os direitos das mulheres sejam questionados. Esses direitos não são permanentes. Você terá que manter-se vigilante durante toda a sua vida.” Simone de Beauvoir Tornar-se mulher no Brasil é um desafio que transcende a filosofia existencialista de Simone de Beauvoir e vai para além da literatura determinista de Aluísio de Azevedo, posta a nu (1890), na narrativa metafórica da menina Pombinha, tornada mulher, esposa, adultera e prostituída. “Pombinha soltou um ai formidável e despertou sobressaltada, levando logo ambas as mãos ao meio do corpo. E feliz, e cheia de susto ao mesmo tempo, a rir e a chorar, sentiu o grito da puberdade sair-lhe afinal das entranhas, em uma onda vermelha e quente.” (O Cortiço, pg. 93) “... Tornou-se, finalmente, uma mulher, e agora poderia casar-se [...] Pobre Pombinha! no fim dos seus primeiros dois anos de casada

Para que serve um Eu: Vladimir Safatle - Marguerite Duras

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Confira o belíssimo artigo do Professor Vladimir Safatle "Um artigo sobre Marguerite Duras, sexo e a arte de destruir o Eu." "...Nesse contexto, a escrita do romance deveria ter uma função fundamental, a saber, escavar buracos, rodar em torno do que se recusa a narrar, implodir a primeira pessoa como foco de experiência e autenticidade." https://revistacult.uol.com.br/home/para-que-serve-um-eu/?fbclid=IwAR1u7Heb1vPpuwkUO2LYPVN3po3AbGb7tWBcSz2H-HHJIT8xS_gM7h34l2M https://drive.google.com/file/d/1AFawWIjmtfi2iI5pgXd-2-O5AEWM-pJy/view Lúcia Peixoto Filósofa, Professora de Filosofia, Poeta, Artesã, Bacharel em Ciências da Religião, Licenciada e Pós Graduada em Filosofia, Cursando História.

Eu: Lúcia!

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O Tempo... Há 51 anos e alguns meses O tempo passa todos os dias por mim As vezes me sorri e segue sem nada dizer Há dias, no entanto, que chega de mala e cuia Se hospeda no melhor quarto da casa Fia seu rosário de travessuras Com ele, rio, choro, medito Ele segue lampeiro Eu fico diante do espelho Maquio as marcas que o travesso sempre deixa Umas rugas (poucas eu acho) Uns quilinhos a mais (no ver de apreciadores de magrelas) Muitos fios de cabelos brancos (a mim agradam) Olho o tempo nos olhos Agradeço a companhia no porfiar da vida Afago-me a alma Me fazendo um acrostico de rimas quebradas! LUCIA... L indeza que se funde no tempo U nião de corpo e alma, sou muitas em mim C aminhar errante num porfiar constante I ndo e vindo, folha que se deixa soltar A tiro-me ao vento, me encanta o livre bailar!

Pedagogia do Oprimido: a educação que liberta e amedronta boçais (desgovernos e desgovernados)

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Há muito confessei em verso e prosa publicamente meu encantamento com a pedagogia de Paulo Freire. ( https://farejadorfilosoficoo.blogspot.com/2017/01/minhas-confissoes.html ) Confessar-me a mim mesma, mergulhar no mais profundo do meu eu, desbravar o âmago do meu ser, caminho árduo que me pus a percorrer acreditando-me mestra de mim mesma, confiante do meu próprio saber, peguei a estrada... Já nos primeiros pedregulhos tornou-se quase impossível equilibrar-me sobre os saltos alto e suportar o peso da bagagem.  Quanto excesso me dispunha carregar!? Qual penoso foi aquele porfiar! Onde estou eu agora? Numa praia “quase virgem”, sob o sol escaldante do meio-dia vestida em trajes de gala. Na contemplação do mar... num sopro de vento, me vem o oráculo de Delfos. “Conhece-te a ti mesma!” Quase que por encantamento vi meu dedo indicador desenhar na areia a imagem que a cada traço reconheci sendo de um sábio, estatura mediana, barba branca, expressão serena, voz tênue a se confundir com a bri

Hoje...

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Hoje acordei assim... Vontade de sorrir... Afague-me a alma... Poetizar... Customizar... Semear... Cultivar jardins... Deixar que a metamorfose se faça... Que venham... Borboletas e Beija-Flores!