Acróstico: Serenidade ainda que poética! (#ProfaLuciaPeixoto)

S er eu mesma, (sozinha ou com out@s)
E star onde eu quiser (Com quem quiser)
R esistir quando eu não puder (Ser ou estar)
E ntender o que eu sinto (e a necessidade da próxima)
N inguém me conhece melhor do que eu (Não conheço nada nem ninguém)
I maginar outras realidades (sem ignorar as injustiças)
D esenhar novas possibilidades (que não excluía ninguém)
A ndar quando não for possível estacionar (solitária ou em mutirão)
D escansar, diante do indubitável (humana, demasiada humana)
E nveredar por caminhos necessários (ciente das pedras, espinhos e flores)

P az (ainda que interior)
O timismo (ainda que utópico) 
É stilo (ainda que sem acento)
T esão (ainda que platônico)
I mersão (no próprio âmago)
C uidado (Com o todo)
A mor (Ágape, Philia e Eros)

Minha maturidade sugere serenidade poética, ainda galgando distante do "termo último de desenvolvimento". “Anseio pela serenidade necessária para aceitar as coisas que eu não posso modificar, coragem para modificar aquelas que eu posso e sabedoria para (Eu) distinguir umas das outras”.

#EupossovotarLula #EupossopedirvotoÚtilnoLula #Politizo 
#ProfaLuciaPeixoto


 

Lúcia Peixoto
Filósofa, Professora de Filosofia,
Poeta, Artesã, Bacharel em Ciências da Religião,
Licenciada e Pós Graduada em Filosofia,
Cursando Formação Pedagógica em História

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