Carpe diem: Bora saborear o dia de hoje!

Porque hoje mais uma vez despertei
O céu está aberto, Azul Anil
Clima nem quente, nem frio
Em casa todos dormem ainda
(Exceto a Maya, não existe afeto mais puro que o abraço canino)
Passo preguiçosamente o café
Aqueço um pão que sobrou de ontem
E cá fico a contemplar e bendizer o hoje!
(Que Horacio poetizou)

 

"Colha o dia, confia o mínimo no amanhã.
Não perguntes, saber é proibido, o fim que os deuses darão a mim ou a você,
Leuconoe, com os adivinhos da Babilônia não brinque.
É melhor apenas lidar com o que cruza o seu caminho.
Se muitos invernos Júpiter te dará ou se este é o último, que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar.
Tirreno: seja sábio, beba seu vinho e para o curto prazo reescale suas esperanças.
Mesmo enquanto falamos, o tempo ciumento está fugindo de nós.
Colha o dia, confia o mínimo no amanhã.
Podemos sempre ser melhores. Basta pensarmos melhor." Horácio


Lúcia Peixoto
Filósofa, Professora de Filosofia,
Poeta, Artesã, Bacharel em Ciências da Religião,
Licenciada e Pós Graduada em Filosofia,
Cursando Formação Pedagógica em História

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