Revisitando: A República de Platão

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“Em verdade, Céfalo, eu aprecio conversar com os velhos. Penso que devemos aprender com eles, pois são pessoas que nos antecederam num caminho que também iremos trilhar, para assim conhecermos como é: áspero e árduo ou tranquilo e cômodo.”


Pensando na desordem política a começar pelo nosso quintal "Pátria Amada Brasil" chegando aos escombros da Ucrânia, ouvindo o tal Messias (há menos de 3 meses do fim de seu nefasto reinado) falar sem o menor pudor em negociar combustíveis mais barato com a Rússia (explorando a guerra) enquanto promulga no Congresso Nacional a PEC/1522 do engodo (compra descarada de votos) aplaudido por uma "legião" de falsos seguidores em marcha dizendo amém. Recorro à Filosofia da Grécia antiga (na ânsia vã de ampliar minha compreensão da atualidade) visto que "A parte que ignoramos é muito maior que tudo quanto sabemos." num parafrasear de quem ainda engatinha na arte do pensar reconheço indispensável a utilização do meu próprio conhecimento e sigo a árdua labuta na defesa do
óbvio: A política não pode continuar sendo assunto reservado aos maus, visto que os bons ao se omitirem se tornam cumplices de seus algozes.  

"Não há nada de errado com aqueles que não gostam de política, simplesmente serão governados por aqueles que gostam." Platão





Lúcia Peixoto, Filósofa, Professora de Filosofia, Poeta, Artesã, Bacharel em Ciências da Religião, Licenciada e Pós Graduada em Filosofia, Cursando Formação Pedagógica em História
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