A espera de Morfeu

Aguardando Morfeu...
Enrolada na Manta de onça
Ouvindo a melodia da chuva fina no telhado
Ora observado os desenhos das gotas na vidraça
Ora espinhando o mundo pela janelinha virtual

Inverno anunciado...
Não fosse essa capacidade freireana de esperançar
A crença galeana na utopia viva além do horizonte! 
Eu desejaria hibernar
Até que os desmandos do Coiso Ruim passasse

É preciso "Guardar o pessimismo para dias melhores"!
Seguir adiante semeando reticências...
Rompendo amálgamas
Separando o Joio do trigo
Jogando a água suja do banho
Para que limpa possa viver a criança

Resistindo!
Lutando!
Vencendo!"

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