Quem disse que a madruga foi feita somente para dormir.
Dormir é uma paixão
Durmo até em ônibus lotado
Por isso não vejo motivo para desperdiçar a madrugada
Ainda mais essa que encerra o dia 25 de Julho
Dia da Escritora (Não que todos os dias não sejam propícios)
Pedi licença a Morfeu e cá vim
Brincar com as palavras
Declarar este amor imensurável pelas letras
Sejam rimadas ou soltas sem nexo, sem métrica
Ou elaboradas com zelo e dialética
Gosto mesmo é dessa dança de roda
Ciranda do Bê-á-bá
Subindo no Morro para ver passar boi e boada
Mergulhando como peixinho no fundo do mar
Sorvendo o perfume do Alecrim dourado
Seguindo o porfiar de quem Joga caxangá
Paro não raras vezes para meditar
Me encanta as dúvidas existênciais
Me espanta as respostas fáceis
Da vida só sei, que nada sei
Sobre a morte, penso, logo ela existe
Simples e complexo assim!
O Galo cantou
Vou para cama
Sonhar com meu platônico amor
O Dom Quixote das justas causas
Que no mundo onírico me faz suspirar
Na vida real me inspira a lutar!
Durmo até em ônibus lotado
Por isso não vejo motivo para desperdiçar a madrugada
Ainda mais essa que encerra o dia 25 de Julho
Dia da Escritora (Não que todos os dias não sejam propícios)
Pedi licença a Morfeu e cá vim
Brincar com as palavras
Declarar este amor imensurável pelas letras
Sejam rimadas ou soltas sem nexo, sem métrica
Ou elaboradas com zelo e dialética
Gosto mesmo é dessa dança de roda
Ciranda do Bê-á-bá
Subindo no Morro para ver passar boi e boada
Mergulhando como peixinho no fundo do mar
Sorvendo o perfume do Alecrim dourado
Seguindo o porfiar de quem Joga caxangá
Paro não raras vezes para meditar
Me encanta as dúvidas existênciais
Me espanta as respostas fáceis
Da vida só sei, que nada sei
Sobre a morte, penso, logo ela existe
Simples e complexo assim!
O Galo cantou
Vou para cama
Sonhar com meu platônico amor
O Dom Quixote das justas causas
Que no mundo onírico me faz suspirar
Na vida real me inspira a lutar!
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