Ressaca: Pós 7 de setembro de 2021
O Preambular do 7 de setembro de 2021 muito nos inquietou, essa data que há 199 anos é "comemorada" como o dia do Grito da Independência... Aquele Brado às margens do Ipiranga que dizem ter sido ou é "o episódio que corresponde ao fim do domínio português sobre o Brasil, principalmente nas relações econômicas e políticas". Vimos a tentativa de se usurpar a data, bem como as corres da bandeira nacional, o sentimento que deveria ser o preconizado no magnifico Hino Nacional.
"... Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- "Paz no futuro e glória no passado..."
Nós que ousamos estudar história sabemos o custo das "glorias do passado" e tememos que os usurpadores do presente, tradicionalistas, negacionistas, falsos moralistas, fascistas e outros "istas" mais, comprometam a "paz no futuro".
A inquietação deu lugar ao "espanto/indignação", o que se viu pelo país em lugar dos tradicionais desfiles cívicos (que historicamente foram ornados de muita hipocrisia. Aproveito o parênteses para indicar minhas reflexões de 2017 - https://farejadorfilosoficoo.blogspot.com/2017/09/7-de-setembro-nenhuma-menos-e-o-nosso_17.html ) foram desfiles marcados pelo paradoxo de uma "nação dividida". De um lado nós (defensores de direitos iguais para todas, todos e todes) do outro "eles/as usurpadores do verde amarelo" tentando ganhar no grito, no tapetão, na ameaça de golpe.
O brado da "insanidade" ameaçou a estabilidade financeira, os aliados se reconciliaram, chamaram aquele TEMERoso do golpe passado e de mãos dadas redigiram uma "Carta à Nação". desdizendo as asneiras antes ditas. Cômico não fosse demasiado trágico!
Eu cá com minha consciência tranquila deixo a cabeça descansar no travesseiro (porque hoje é domingo) certa de estar marchando do lardo certo, junto @s camaradas que jamais se calarão, enquanto houver um só excluído/a tomaremos as ruas para gritar: VIDA EM PRIMEIRO LUGAR!
E diga o verde-louro dessa flâmula
- "Paz no futuro e glória no passado..."
Nós que ousamos estudar história sabemos o custo das "glorias do passado" e tememos que os usurpadores do presente, tradicionalistas, negacionistas, falsos moralistas, fascistas e outros "istas" mais, comprometam a "paz no futuro".
A inquietação deu lugar ao "espanto/indignação", o que se viu pelo país em lugar dos tradicionais desfiles cívicos (que historicamente foram ornados de muita hipocrisia. Aproveito o parênteses para indicar minhas reflexões de 2017 - https://farejadorfilosoficoo.blogspot.com/2017/09/7-de-setembro-nenhuma-menos-e-o-nosso_17.html ) foram desfiles marcados pelo paradoxo de uma "nação dividida". De um lado nós (defensores de direitos iguais para todas, todos e todes) do outro "eles/as usurpadores do verde amarelo" tentando ganhar no grito, no tapetão, na ameaça de golpe.
O brado da "insanidade" ameaçou a estabilidade financeira, os aliados se reconciliaram, chamaram aquele TEMERoso do golpe passado e de mãos dadas redigiram uma "Carta à Nação". desdizendo as asneiras antes ditas. Cômico não fosse demasiado trágico!
Eu cá com minha consciência tranquila deixo a cabeça descansar no travesseiro (porque hoje é domingo) certa de estar marchando do lardo certo, junto @s camaradas que jamais se calarão, enquanto houver um só excluído/a tomaremos as ruas para gritar: VIDA EM PRIMEIRO LUGAR!
Um domingo com gosto de macarronada e bife acebolado!
Confira: https://farejadorfilosoficoo.blogspot.com/2017/09/7-de-setembro-nenhuma-menos-e-o-nosso_17.html
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