Professora Lúcia Peixoto declara o apoio da APROFFESP ao Professor Aldo Santos e a Camila Alves
CONTRA A CRIMINALIZAÇÃO DA POLÍTICA, DOS MOVIMENTOS SOCIAIS E DOS/AS LUTADORES/AS DO POVO.
Aldo Santos, ex-vereador por 16 anos em São Bernardo do Campo, presidente da APROFFIB, diretor da APROFFESP, militante sindical da APEOESP e do PSOL - dentre tantas outras atribuições - é reconhecidamente um exemplo de coragem personificado na presença ativa e ativista em todos os movimentos políticos e sociais dos quais tomou parte.
Em tempos tão incertos a respeito de nossas liberdades individuais e coletivas, a condenação de Aldo Santos pelo STF, que após ter cassado seus direitos políticos por cinco anos no início de 2018, bloqueia agora os seus bens, inclusive o salário que recebe como professor aposentado da rede pública, retirando assim seu meio de subsistência, o que configura uma violação de direito fundamental.
Não nos calaremos diante da perseguição política da qual é vítima o companheiro que jamais se calou diante das injustiças, sem medo das represálias que viesse a sofrer. E não foi diferente na Ocupação Santo Dias, em São Bernardo do Campo, no ano de 2003. Não poupou forças e nem esforços para prestar toda a solidariedade possível às famílias sem teto que compunham a ocupação de um terreno improdutivo, preservado como propriedade intocada até então, pela especulação imobiliária. Naquela ocasião, colocou-se à disposição de todos aqueles que estavam em meio àquela situação de precariedade, inclusive crianças, idosos, doentes e desnutridos.
Está claro que a decisão de condenar Aldo Santos e Camila Alves tem como base tentar silenciar e dificultar a ação dos lutadores sociais na luta contra a destruição da Previdência, chamada pelos fascistas e burgueses de “reforma”, além da implementação do desmonte da educação com a extinção das disciplinas das Ciências Humanas e da Filosofia, disciplinas que têm no companheiro Aldo destacado defensor
Manifestamos o nosso apoio e solidariedade concretos ao companheiro Aldo Santos e, expressando nosso repúdio à injustiça de sua condenação, nos colocamos na linha de frente da luta para que a Justiça seja feita no sentido de se reverter o quanto antes o bloqueio de sua principal fonte de renda que é o seu salário de professor/trabalhador aposentado.
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