Encantos e espantos nas "verdades de Nietzsche"

Sempre que interpelada sobre minhas preferencias filosóficas, ou referenciais teóricos a "Filosofia do Martelo" me salta aos olhos. Sinto-me ainda a despertar em minha "manhã cinzenta"... ainda no "bocejo da razão..." insegura de minhas idiossincrasias vislumbrando a saída dessa caverna pós moderna.

Não encontro resposta fácil para as perguntas que a mim mesma formulo... Sigo o "Canto do Galo"!

O que diria Friedrich Wilhelm Nietzsche, filólogo, filósofo, crítico cultural, poeta e compositor alemão do século XIX, sobre os "ídolos" do século XXI?

O que diria ele sobre a massa (Espirito de gado) que lapidam para si cabrestos ornados nas cores das bandeiras nacionais para seguir cegamente seus "Mitos", falsos ídolos que conduzem nações inteiras ao matadouro capitalista. 

O que dizer aos  surdos ouvidos?





PRÓLOGO: Crepúsculo dos ídolos

"Manter a jovialidade em meio a um trabalho sombrio e sobremaneira responsável não é façanha pequena: e, no entanto, o que seria mais necessário do que jovialidade? Nenhuma coisa tem êxito, se nela não está presente a petulância. Apenas o excesso de força é prova de força. — Uma trasvaloração de todos os valores
1. Esse ponto de interrogação tão negro, tão imenso, que arroja sombras sobre quem o coloca — uma tarefa assim, um tal destino, compele a sair ao sol a todo instante e sacudir de si uma seriedade pesada, que se tornou pesada em demasia. Todo meio é bom para isso, todo “caso” um acaso feliz.
2. Sobretudo a guerra. A guerra sempre foi a grande inteligência de todos os espíritos que se voltaram muito para dentro, que se tornaram profundos demais; até no ferimento se acha o poder curativo. Há algum tempo, minha divisa é uma máxima cuja procedência eu subtraio à curiosidade erudita:"

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