Miniconto de segunda: à Adélia Prado!

O sol de outono não lhe aqueceu os ossos
Abriu então a janelinha virtual
Leu Adélia...
Esperançou...
Parafraseando sua licença poética.
Nem precisou do anúncio daquele anjo esbelto
Mirou-se no espelho a sorrir
Nem feia, nem tão bonita
A dor que sentia não era amargura
É só aquela vontade de alegria!



"Eu tenho a esperança que nada se perde.
Tudo alguma coisa gera.
O que parece morto, aduba...
O que parece estático, espera."
Adélia Prado

https://cabana-on.com/Ler/wp-content/uploads/2017/09/Adelia-Prado-O-Coracao-Disparado.pdf

Lúcia Peixoto,
Graduada em Ciências da Religião,
Licenciada e Pós graduada em Ensino da Filosofia
Pós graduanda em Arteterapia.
Filósofa, Poeta, Novelista e Artesã

Siga nas redes sociais:
X: @LciaPeixot72061
Instagram: @profa.luciapeixoto
Facebook: https://www.facebook.com/ProfLuciaPeixoto
Tiktok: lucia.p50

Comentários

Postagens mais visitadas